COLUNISTAS

Não sei se o amigo aí do outro lado sentiu que já estamos virando a segunda folha do calendário 2024. Ainda estamos planejando o ano, mas já gastamos os primeiros 60 dias sem sentir que o tempo corre celeremente. O Natal foi ontem, mas já estamos mirando a Páscoa. Sabemos que o tempo tem um valor incalculável, até afirmamos que ‘tempo é dinheiro’, e, por isso mesmo, é necessário que saibamos dar ao tempo o seu verdadeiro valor.

Tudo anda depressa, costumamos dizer que o tempo está passando rapidamente, que nada mais é como antigamente, e assim por diante. Todavia, tudo não passa de um erro da avaliação de nosso modesto juízo, porque o tempo não passa, ele é sempre o mesmo. O dia continua com 24 horas, o mês com 30 dias e o ano com 365 dias. É o nosso tempo que passa.

Estamos adiantando o tempo com nossas escolhas e ‘correrias’ intermináveis. Nem bem começa a semana e já estamos fazendo planos para o fim. A propósito, lembro uma leitura que afirma que a semana é uma metáfora que começa de vagar. Na segunda-feira, a infância, período da curiosidade. Quando nos damos conta é quarta-feira, metade da semana ou a meia-idade. Tempo para, aproveitar a energia de que dispomos. O fim de semana está longe, pensamos. Mas quando percebemos, chega ao fim dela, ou seja, o tempo da velhice.

Para melhor juízo, o tempo é princípio essencial da humanidade e nele ninguém pode mexer, não tem começo e nem fim, sua marcha é inexorável. Deus o destinou de forma igual a todos, por isso, tempo é vida. A nós resta saber usá-lo convenientemente, se possível, em doses homeopáticas. Ele, o tempo, está à nossa disposição para gastá-lo como melhor nos aprouver dentro daquilo que se convencionou chamar de livre arbítrio. Como somos mortais, fazendo apenas uma sesteada aqui na terra, devemos utilizá-lo da melhor forma, já que não sabemos o tamanho do tempo que nos foi destinado. Logo, não podemos desperdiçá-lo.

O tempo é tão precioso, que merece o melhor emprego possível. Vamos usá-lo de maneira sábia, para que depois não venhamos a nos arrepender de tê-lo desperdiçado. Afinal, o tempo que Deus nos destinou passa e não volta mais.

 

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AS MULHERES – Avançaram tanto, que até já deixaram a dependência para trás. Elas estão presentes em tudo, e caminham a passos largos para as maiores conquistas. Nem mesmo o ranço machista, ainda vigente, é obstáculo para suas pretensões. Quando Deus criou o homem e a mulher, Ele criou-os totalmente diferentes, mas equivalentes e complementares. E mais, pela elevada vocação da maternidade, Deus presenteou a mulher com dons essenciais da gestação, criação de filhos e dedicação a atividades socioeconômicas. Por isso, é notório o crescimento feminino. Hoje elas são tão audaciosas quanto os homens. Essas mulheres!! Flores e respeito por elas.

 

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IMPRESSIONATE - O desempenho do ex-presidente Bolsonaro ao arrastar multidões por onde passa. É um fenômeno. Dia 25 lotou a Av. Paulista, e esta semana a Expodireto de Não Me Toque, onde causou comoção entre milhares de admiradores, depois de congestionar a estrada desde Carazinho. Só quem esteve lá pode dimensionar o tamanho da encrenca. Impressiona, também, o silêncio de grande parte da imprensa, que deixa de informar a população sobre importantes acontecimentos. Mas, a vida continua, e nesse embalo o abraço da semana para os amigos Aldérico B. da Luz e Giovana/Gustavo Zambotto, feliz da vida com o sucesso do Boteco 65. É gente que lê a Folha.