COLUNISTAS

A Folha do Nordeste nasceu alicerçada no trabalho sério, noticiando todos os acontecimentos que envolvem a comunidade, verdadeira tribuna do povo lagoense. Este jornal, coordenado pela família Nepomuceno, surgiu do trabalho sério e ético de seus diretores, cresceu, ganhou força e conquistou a simpatia e a credibilidade dos lagoenses e da Região Nordeste.

Desde seu surgimento, lá no distante ano de 1991, vem imprimindo atuação voltada para uma informação imparcial à população, noticiando todos os acontecimentos que envolvem o tecido social, sem se afastar da ética e da preocupação com o trabalho sério e de boa qualidade. Fatores que geraram forte empatia com a sociedade vermelhense.

Escrever em um jornal bem sucedido, responsável e de credibilidade junto à comunidade, é uma satisfação enorme, ainda que dentro de nossas limitações. É um desafio escrever em momento de moderna tecnologia e de elevado grau de exigência dos leitores, na busca de aperfeiçoamento do trabalho que semanalmente colocamos a sua disposição.

Essa história teve início em janeiro de 1996 atendendo honroso convite do Dr. Aldoir Nepomuceno, e ao longo dessa parceria, até hoje, sempre tive liberdade de opinar e expressar sobre qualquer assunto sem nenhuma sintonia de interferência ou desagrado.

Participar da Folha e através dela conversar com a comunidade é um privilégio.  Sempre de forma simples, clara e objetiva, é assim que o colunista procura se identificar com os leitores, patrimônio maior do jornal. É dentro dessa estatística que temos honrado o compromisso com a família Nepomuceno, fator que contribuiu absurdamente para o fortalecimento de nossa amizade. 

Depois de tantos anos envolvidos na imprensa, amigos mais próximos perguntam se vou continuar escrevendo. Boa pergunta, respondo...

 

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INÍCIO DE ANO - Também se presta para uma análise sobre o futuro econômico do país. Embora leigo nessa área, estou curioso para saber o que vem por aí, com a esperança de que o Brasil encontre de vez a estabilidade geral que merece. A inflação, por exemplo, é meu maior medo. Lembro os governos Sarney e Collor de Melo, quando a inflação bateu na casa dos 45% e os preços subiam sem parar. Felizmente Itamar Franco e seu ministro da economia Fernando Henrique Cardoso dominaram a fera e criaram o Real, em vigor há mais de 20 anos. Presentemente a inflação se encontra estável, mas a economia do país não deslancha. O presidente viaja, gasta muito e faz ruído demais. Isso não é bom, e gera desconfiança. De qualquer sorte tem um orçamento de mais de 5 trilhões para trabalhar. Guardemos a esperança de que algo bom venha acontecer, sobretudo, que nosso país encontre a tranquilidade.

 

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NOVA JORNADA - Com a chegada de um Ano Novo almejamos novas oportunidades e recomeço. Para tanto, deixemos para trás tudo aquilo que não somou em nossas vidas, lembrando que a cada ano nossa passagem pela terra fica mais acelerada. Caminhemos em paz e convidemos Deus para fazer parte da nossa vida É uma escolha abençoada. E como de costume, no final da coluna uma abraço, que hoje vaia para Andréia Cirino, da AMA Acessórios e Perfumes, e Hot and Cold, Cafés e Sorvetes. Ali na Galeria Giovanna. É gente que lê a Folha.