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Quando o assunto é o sono 12/04/2024

Foi sobre esse assunto que entramos noite adentro em certa sexta-feira, na companhia do Dr. Ivo Matuella, com muita comida boa e regada por um Malbec castelhano 2019. Temas como o Lions, o agro, a crise, e a economia nacional não foram esquecidos, mas o foco foi mesmo a questão do sono, com seus mitos e verdades.
O ato de dormir ajuda criar hábitos de vida mais saudável e incentiva a melhora do sistema imunológico do indivíduo. E chegamos naquela questão: O que é melhor, dormir mais ou dormir menos? O que é certo e errado nessa história?  A explicação é que dormir pouco prejudicar a saúde, mas não esqueça que as horas a mais também não faz bem. 
Assim é que dormir demais gera tendência de desenvolver doença cardiovascular, hipertensão e suas consequências, por isso a recomendação de que adultos devem dormir de sete a oito horas por dia. O sono é tão importante quanto a alimentação, fato já consumado pela ciência.
Nessa questão do sono Weingaertner enfatiza que gostaríamos de ter dias mais longos para desenvolver nossas atividades e acabamos trabalhando noite adentro e acordados pelo som do celular. Não nos desconectamos e assim negligenciamos o processo natural de vigília e sono, que é gerenciado pela luminosidade do sol.
Sono bom não é perda de tempo, é, sim, um processo ativo que facilita a organização funcional do cérebro. O sono também propicia a regulação da temperatura corporal e recupera a energia gasta enquanto estamos acordados. É durante o sono que o cérebro faz “backup” da memória, guardando informações importantes e eliminando as inúteis.
Foi Deus quem criou o dia e a noite, a luz que nos desperta e a escuridão que nos induz ao sono e descanso. Também aqui precisamos de equilíbrio e sensatez. Negligenciar a necessidade de dormir intoxica o cérebro e traz consequências para a saúde, como estresse, irritabilidade, entre outros. Enfim, precisamos de um ambiente adequado para dormir, evitando estimulantes, como café, diminuindo a luminosidade e nos desconectando.
 
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QUEM SEMEIA VENTOS - Colhe tempestades. De tanto fuçar nos negócios da Petrobrás à revelia dos acionistas, o presidente Lula agora vê a empresa mergulhada em alta turbulência que, quer queira ou não, o coloca no balaio de insegurança jurídica. Tem que inticar, provavelmente sem ter ideia de como essa floresta afugenta investidores. Assim escreveu o veterano Fernando Albrectht. E por falar em veterano, Lasier Martins e Rogério Mendelski estão de volta nos microfones da Rádio Guaíba, esbanjando experiência.
 
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O BRASIL - É um país de dimensões continentais, mas carece de malha ferroviária capaz de facilitar o transporte da produção e de passageiros. E dificilmente terá, um projeto nesse sentido teria um custo muito alto. É sonho que nunca se concretizará. E dizer que nos anos 60 ia-se de trem de Porto Alegre a Caxias do Sul, via Montenegro, e Porto Alegre a Canela, passando por Taquara. Uma realidade do passado. Dizer o quê, num país que realiza eleições a cada dois anos! É vida que segue, hoje com um abraço para amigos muito próximos: Jones Araújo, e Fabiana e Adriana Carvalho. É gente que lê a Folha.  

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