COLUNISTAS

O presidente Lula, na semana passada, comparou o que hoje acontece na Faixa de Gaza, no conflito entre o estado de Israel e o grupo terrorista palestino Hamas, com o genocídio de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, o chamado Holocausto comandado pelo nazista Adolf Hitler. Por essa fala completamente absurda e sem qualquer compromisso moral,  abriu-se uma séria crise diplomática com Israel, que acusa Lula de antisemitismo, ou seja, do petista ser contra os judeus por simplesmente terem sangue judeu. Trata-se de uma forma de racismo.

Lula, com sua frase, mereceu uma nota de agradecimento do Hamas, organização terrorista que deseja a literal destruição de Israel e aniquilação do povo judeu. São a esses intolerantes e totalitários que o Brasil aliou-se, envergonhando toda a nossa população. Menos, é claro, os petistas e marxistas em geral que realmente odeiam Israel e não reconhecem que o país tenha o direito de se defender de uma ameaça terrorista, como foi o caso dos ataques indiscriminados em solo israelense no ano passado.

Nosso presidente petista acusou Israel de agir da mesma maneira que os nazistas agiam. Trata-se, obviamente, de uma fala ideologicamente comprometida com os objetivos próprios do Hamas, de rotular os israelenses como monstros, matadores da população civil, genocidas e assim por diante. 

Obviamente que essa fala de Lula representa um ultraje à memória dos mais de 6 milhões de judeus que foram mortos principalmente nas câmaras de gás dos campos de concentração que Hitler construiu em diversos pontos da Alemanha e da Europa ocupada durante a guerra. É um vilipêndio aos milhões de homens, mulheres e crianças que foram primeiramente política e economicamente perseguidos e depois, na “solução final”, exterminados pelo fato de terem nascido judeus, de pertencerem a essa comunidade.

Lula envergonha o Brasil. Lula deveria pedir desculpas pela barbaridade que disse. Mas dificilmente se retratará. Ao que parece, ele realmente acredita ser possível comparar judeus a Hitler. A ignorância aqui é completa. Mas é o que temos no comando do país no momento. Precisamos atravessar esse longo inverno de domínio petista e superá-lo na próxima eleição.