Tradicional criatório da raça Devon no país, a Cabanha Santa Lúcia, de André da Rocha (RS), é uma das propriedades que integram o projeto piloto de rastreabilidade bovina, que começa a ser testado no Rio Grande do Sul por um grupo de produtores voluntários. O lançamento oficial ocorreu na quinta-feira, 4 de setembro, durante a Expointer, em Esteio (RS), em evento realizado na Casa do Fundesa.
Duas fêmeas da propriedade, já monitoradas com a tecnologia, participaram da feira e foram apresentadas ao público. Num primeiro momento, 90 animais receberam o botão com chip, número que deve dobrar nos próximos meses.
O proprietário da cabanha, médico veterinário Gilson Barreto Hoffmann, que atuou por 35 anos na Secretaria da Agricultura, sendo 16 deles como coordenador regional, destacou a importância da iniciativa.
“Estamos empenhados em contribuir com o projeto, que certamente vai beneficiar todos os produtores. Tudo isso é muito importante para o Brasil atingir mercados mais exigentes na exportação de carne e que pagam mais por isso. Eles querem a rastreabilidade. Também para o consumidor final, que vai saber sobre a origem da carne que ele está consumindo”, afirmou.
A ação é coordenada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e será aplicada inicialmente em 50 propriedades selecionadas pelo Serviço Veterinário Oficial, abrangendo diferentes regiões e sistemas produtivos.
O projeto prepara o estado para a implementação do Programa Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (PNIB), previsto para ser concluído até 2032 pelo Ministério da Agricultura. A rastreabilidade permitirá o registro de raça, sexo, idade, vacinas e dados até o abate, garantindo o histórico completo de cada animal.
O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Devon e Bravon (ABCDB), Alfredo da Silva Tavares, destacou a relevância da adesão.
“A raça Devon faz parte da história da pecuária gaúcha e brasileira e agora, ao integrar esse projeto, passa a contribuir também para a história da rastreabilidade bovina nacional. A Cabanha Santa Lúcia realiza um trabalho de excelência e certamente contribuirá para a consolidação do programa, além de dar visibilidade para a raça Devon”, ressaltou.
Tradicional criatório da raça Devon no país, a Cabanha Santa Lúcia, de André da Rocha (RS), é uma das propriedades que integram o projeto piloto de rastreabilidade bovina, que começa a ser testado no Rio Grande do Sul por um grupo de produtores voluntários. O lançamento oficial ocorreu na quinta-feira, 4 de setembro, durante a Expointer, em Esteio (RS), em evento realizado na Casa do Fundesa.
Duas fêmeas da propriedade, já monitoradas com a tecnologia, participaram da feira e foram apresentadas ao público. Num primeiro momento, 90 animais receberam o botão com chip, número que deve dobrar nos próximos meses.
O proprietário da cabanha, médico veterinário Gilson Barreto Hoffmann, que atuou por 35 anos na Secretaria da Agricultura, sendo 16 deles como coordenador regional, destacou a importância da iniciativa.
“Estamos empenhados em contribuir com o projeto, que certamente vai beneficiar todos os produtores. Tudo isso é muito importante para o Brasil atingir mercados mais exigentes na exportação de carne e que pagam mais por isso. Eles querem a rastreabilidade. Também para o consumidor final, que vai saber sobre a origem da carne que ele está consumindo”, afirmou.
A ação é coordenada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e será aplicada inicialmente em 50 propriedades selecionadas pelo Serviço Veterinário Oficial, abrangendo diferentes regiões e sistemas produtivos.
O projeto prepara o estado para a implementação do Programa Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (PNIB), previsto para ser concluído até 2032 pelo Ministério da Agricultura. A rastreabilidade permitirá o registro de raça, sexo, idade, vacinas e dados até o abate, garantindo o histórico completo de cada animal.
O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Devon e Bravon (ABCDB), Alfredo da Silva Tavares, destacou a relevância da adesão.
“A raça Devon faz parte da história da pecuária gaúcha e brasileira e agora, ao integrar esse projeto, passa a contribuir também para a história da rastreabilidade bovina nacional. A Cabanha Santa Lúcia realiza um trabalho de excelência e certamente contribuirá para a consolidação do programa, além de dar visibilidade para a raça Devon”, ressaltou.