Na tarde de 3 de setembro, em um clima abafado e com chuva no horizonte de Esteio (RS), a pista central da 48ª Expointer recebeu 18 exemplares de búfalos para o julgamento oficial da espécie. A avaliação foi conduzida pelo zootecnista Renato Amaral, que há 30 anos trabalha com a raça e exerceu pela segunda vez a função de jurado na feira.
Amaral destacou as principais características das raças: o Murrah, com guampas encaracoladas, e o Mediterrâneo, de guampa mais aberta.
“Avaliamos conformidade de carcaça, mas, para ser um vencedor da Expointer, não basta ser bonito: precisa ser fértil, porque a fertilidade é uma marca da raça”, explicou.
A presidente da Associação Gaúcha de Criadores de Búfalos (Ascribu), Desireé Möller, ressaltou a importância da disputa:
“Aqui definimos não só o campeão, mas também o legado: a genética que vai marcar as próximas gerações. Isso torna o julgamento da Expointer vital para o desenvolvimento e a melhoria dos búfalos no Estado e no país.”
Durante os quatro dias de preparação dos animais, o manejo recebeu atenção especial, incluindo alimentação e cuidados estéticos. A estagiária de medicina veterinária da UFRGS, Alessandra Braga, contou detalhes desse trabalho:
“Nos animais de pelo liso, além da tosa, aplicamos uma mistura de água e óleo e mantivemos as bancas lustradas. Isso ajuda a destacar as características da raça.”
Resultados
Raça Murrah
Grande Campeão: exemplar de Delfino Beck Barbosa, da Fazenda Panorama (Camaquã/RS).
Grande Campeã: vaca jovem da UFRGS, reforçando o trabalho iniciado em 2017 com rebanho bubalino.
Raça Mediterrâneo
Grande Campeã: búfala Tereza Cristina, da Fazenda O Butiá (Viamão/RS), tricampeã da Expointer e batizada em homenagem à ex-ministra da Agricultura.
O julgamento reforçou a importância da seleção genética e a valorização dos búfalos no cenário agropecuário gaúcho e brasileiro.
Na tarde de 3 de setembro, em um clima abafado e com chuva no horizonte de Esteio (RS), a pista central da 48ª Expointer recebeu 18 exemplares de búfalos para o julgamento oficial da espécie. A avaliação foi conduzida pelo zootecnista Renato Amaral, que há 30 anos trabalha com a raça e exerceu pela segunda vez a função de jurado na feira.
Amaral destacou as principais características das raças: o Murrah, com guampas encaracoladas, e o Mediterrâneo, de guampa mais aberta.
“Avaliamos conformidade de carcaça, mas, para ser um vencedor da Expointer, não basta ser bonito: precisa ser fértil, porque a fertilidade é uma marca da raça”, explicou.
A presidente da Associação Gaúcha de Criadores de Búfalos (Ascribu), Desireé Möller, ressaltou a importância da disputa:
“Aqui definimos não só o campeão, mas também o legado: a genética que vai marcar as próximas gerações. Isso torna o julgamento da Expointer vital para o desenvolvimento e a melhoria dos búfalos no Estado e no país.”
Durante os quatro dias de preparação dos animais, o manejo recebeu atenção especial, incluindo alimentação e cuidados estéticos. A estagiária de medicina veterinária da UFRGS, Alessandra Braga, contou detalhes desse trabalho:
“Nos animais de pelo liso, além da tosa, aplicamos uma mistura de água e óleo e mantivemos as bancas lustradas. Isso ajuda a destacar as características da raça.”
Resultados
Raça Murrah
Grande Campeão: exemplar de Delfino Beck Barbosa, da Fazenda Panorama (Camaquã/RS).
Grande Campeã: vaca jovem da UFRGS, reforçando o trabalho iniciado em 2017 com rebanho bubalino.
Raça Mediterrâneo
Grande Campeã: búfala Tereza Cristina, da Fazenda O Butiá (Viamão/RS), tricampeã da Expointer e batizada em homenagem à ex-ministra da Agricultura.
O julgamento reforçou a importância da seleção genética e a valorização dos búfalos no cenário agropecuário gaúcho e brasileiro.