Rangel Guedes defende frente ampla e diálogo horizontal entre partidos de esquerda no RS


Compartilhe:


Marcos Roberto Nepomuceno 03/08/2025

Em entrevista ao Jornal Folha do Nordeste, o presidente do PSB de Lagoa Vermelha, médico Rangel Vinícius Guedes, defendeu a formação de uma frente ampla entre os partidos de esquerda como estratégia fundamental para as eleições de 2026 no Rio Grande do Sul. Segundo ele, a união entre PSB, PT, PDT, PSOL e PCdoB é indispensável para garantir competitividade e viabilidade eleitoral frente ao fortalecimento de blocos conservadores.

“Sem diálogo horizontal, sem imposição de candidaturas, não conseguiremos chegar ao segundo turno. Precisamos colocar o projeto coletivo acima das siglas”, destacou. Rangel também relembrou erros cometidos em pleitos anteriores por conta da fragmentação interna. “A história mostra que a esquerda perde quando cada partido prioriza seu nome e não o projeto político em comum”.

Para o dirigente socialista, o Sul do país ainda representa um desafio para a esquerda, em razão da predominância de valores ligados à direita. No entanto, ele acredita que esse cenário pode ser revertido com propostas claras, pautadas na justiça social, na educação, saúde e no combate à desigualdade.

Outro ponto abordado foi a crescente disseminação de fake news, que segundo Rangel, “corrói a democracia e distorce o debate público”. Ele defendeu uma regulação responsável das plataformas digitais e o fortalecimento dos meios de comunicação comprometidos com a verdade.

A entrevista completa com Rangel Guedes será publicada na edição impressa do Jornal Folha do Nordeste, na próxima sexta-feira, 8 de agosto.

Em entrevista ao Jornal Folha do Nordeste, o presidente do PSB de Lagoa Vermelha, médico Rangel Vinícius Guedes, defendeu a formação de uma frente ampla entre os partidos de esquerda como estratégia fundamental para as eleições de 2026 no Rio Grande do Sul. Segundo ele, a união entre PSB, PT, PDT, PSOL e PCdoB é indispensável para garantir competitividade e viabilidade eleitoral frente ao fortalecimento de blocos conservadores.

“Sem diálogo horizontal, sem imposição de candidaturas, não conseguiremos chegar ao segundo turno. Precisamos colocar o projeto coletivo acima das siglas”, destacou. Rangel também relembrou erros cometidos em pleitos anteriores por conta da fragmentação interna. “A história mostra que a esquerda perde quando cada partido prioriza seu nome e não o projeto político em comum”.

Para o dirigente socialista, o Sul do país ainda representa um desafio para a esquerda, em razão da predominância de valores ligados à direita. No entanto, ele acredita que esse cenário pode ser revertido com propostas claras, pautadas na justiça social, na educação, saúde e no combate à desigualdade.

Outro ponto abordado foi a crescente disseminação de fake news, que segundo Rangel, “corrói a democracia e distorce o debate público”. Ele defendeu uma regulação responsável das plataformas digitais e o fortalecimento dos meios de comunicação comprometidos com a verdade.

A entrevista completa com Rangel Guedes será publicada na edição impressa do Jornal Folha do Nordeste, na próxima sexta-feira, 8 de agosto.

Fonte: Jornalismo - Folha do Nordeste

Mais publicações