A Polícia Penal do Rio Grande do Sul realizou, nesta terça-feira (29/7), a formatura da primeira edição do Curso de Escolta Prisional de Alto Risco (Cepar). A solenidade aconteceu no Centro Administrativo de Contingência (CAC), em Porto Alegre, e marcou a conclusão da qualificação de 34 novos interventores, que atuarão em escoltas de diferentes níveis de complexidade nas dez Regiões Penitenciárias do Estado, bem como em unidades especiais e grupos táticos.
O curso teve início em 21 de julho, na sede da 9ª Delegacia Penitenciária Regional (DPR), em Charqueadas, e incluiu atividades em diversos locais estratégicos, como o Complexo Cultural do Porto Seco, a base do Grupo de Ações Especiais (Gaes) e a Colônia Penal Agrícola (CPA). Ministrada por instrutores do Gaes, a capacitação teve 157 horas/aula, distribuídas ao longo de oito dias intensivos de treinamento.
Formação de elite para situações críticas
Organizado pela Escola do Serviço Penitenciário (ESP) em parceria com o Gaes, o curso abordou temas como: atendimento pré-hospitalar; fundamentos da escolta; direção tática evasiva; técnicas de algemação e condução; inteligência penitenciária; sobrevivência administrativa; e defesa contra emboscadas.
O foco principal foi preparar os agentes para atuar em operações de alto risco, exigindo resistência física, equilíbrio emocional e tomada de decisão rápida, além de habilidades táticas avançadas.
Reconhecimento institucional
Durante a cerimônia, o diretor-geral da Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo, Felipe Trindade, representando o secretário Jorge Pozzobom, ressaltou o papel estratégico da formação. “Iniciativas como essa vêm ao encontro dos interesses da secretaria em oferecer formação continuada, promover a excelência operacional e fortalecer a segurança em todo o sistema penitenciário”, declarou.
O superintendente da Polícia Penal, Sergio Dalcol, destacou o pioneirismo da turma: “Ser o primeiro não é fazer história, é abrir o caminho para que outros avancem com mais força e segurança. E vocês abriram esse caminho. Estabeleceram um novo padrão na nossa instituição.”
O diretor da ESP, Felipe Schuster, lembrou que o Cepar vai além das grandes escoltas: “O curso abrange desde a escolta prisional até a de alta complexidade.” Ele também destacou os resultados da escola apenas em 2025: mais de 1.600 cursos, 600 palestras certificadas e 450 alunos formados.
Seleção rigorosa
O processo seletivo do Cepar teve início em abril e foi composto por etapas de Teste de Aptidão Física (TAF), Teste de Aptidão de Tiro (TAT) e entrevistas específicas. As 37 vagas foram distribuídas da seguinte forma: 20 para as 10 Delegacias Penitenciárias Regionais (DPRs); 2 para Unidades Especiais; 4 para a Divisão de Segurança e Escolta (DSE); 10 para o Grupo de Intervenções Rápidas (GIR); e 1 para o Gaes.
Com a conclusão do curso, os 34 formandos passam a reforçar o aparato de segurança do sistema penitenciário gaúcho com uma formação inédita e de alta exigência técnica.
A Polícia Penal do Rio Grande do Sul realizou, nesta terça-feira (29/7), a formatura da primeira edição do Curso de Escolta Prisional de Alto Risco (Cepar). A solenidade aconteceu no Centro Administrativo de Contingência (CAC), em Porto Alegre, e marcou a conclusão da qualificação de 34 novos interventores, que atuarão em escoltas de diferentes níveis de complexidade nas dez Regiões Penitenciárias do Estado, bem como em unidades especiais e grupos táticos.
O curso teve início em 21 de julho, na sede da 9ª Delegacia Penitenciária Regional (DPR), em Charqueadas, e incluiu atividades em diversos locais estratégicos, como o Complexo Cultural do Porto Seco, a base do Grupo de Ações Especiais (Gaes) e a Colônia Penal Agrícola (CPA). Ministrada por instrutores do Gaes, a capacitação teve 157 horas/aula, distribuídas ao longo de oito dias intensivos de treinamento.
Formação de elite para situações críticas
Organizado pela Escola do Serviço Penitenciário (ESP) em parceria com o Gaes, o curso abordou temas como: atendimento pré-hospitalar; fundamentos da escolta; direção tática evasiva; técnicas de algemação e condução; inteligência penitenciária; sobrevivência administrativa; e defesa contra emboscadas.
O foco principal foi preparar os agentes para atuar em operações de alto risco, exigindo resistência física, equilíbrio emocional e tomada de decisão rápida, além de habilidades táticas avançadas.
Reconhecimento institucional
Durante a cerimônia, o diretor-geral da Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo, Felipe Trindade, representando o secretário Jorge Pozzobom, ressaltou o papel estratégico da formação. “Iniciativas como essa vêm ao encontro dos interesses da secretaria em oferecer formação continuada, promover a excelência operacional e fortalecer a segurança em todo o sistema penitenciário”, declarou.
O superintendente da Polícia Penal, Sergio Dalcol, destacou o pioneirismo da turma: “Ser o primeiro não é fazer história, é abrir o caminho para que outros avancem com mais força e segurança. E vocês abriram esse caminho. Estabeleceram um novo padrão na nossa instituição.”
O diretor da ESP, Felipe Schuster, lembrou que o Cepar vai além das grandes escoltas: “O curso abrange desde a escolta prisional até a de alta complexidade.” Ele também destacou os resultados da escola apenas em 2025: mais de 1.600 cursos, 600 palestras certificadas e 450 alunos formados.
Seleção rigorosa
O processo seletivo do Cepar teve início em abril e foi composto por etapas de Teste de Aptidão Física (TAF), Teste de Aptidão de Tiro (TAT) e entrevistas específicas. As 37 vagas foram distribuídas da seguinte forma: 20 para as 10 Delegacias Penitenciárias Regionais (DPRs); 2 para Unidades Especiais; 4 para a Divisão de Segurança e Escolta (DSE); 10 para o Grupo de Intervenções Rápidas (GIR); e 1 para o Gaes.
Com a conclusão do curso, os 34 formandos passam a reforçar o aparato de segurança do sistema penitenciário gaúcho com uma formação inédita e de alta exigência técnica.