A vereadora Paula Castilhos apresentou à Câmara Municipal uma indicação ao Executivo propondo a criação do cargo de Coordenador da Rede de Saúde Mental no município de Lagoa Vermelha. O objetivo é fortalecer a articulação entre os diferentes serviços de saúde e aprimorar o atendimento aos pacientes que necessitam de acompanhamento psicológico e psiquiátrico.
De acordo com a vereadora, o crescimento dos casos de depressão, ansiedade e uso abusivo de substâncias tem exigido políticas públicas mais integradas e eficientes. A proposta prevê que o coordenador atue na integração entre hospital, CAPS, Unidades Básicas de Saúde, instituições de acolhimento, comunidade terapêutica e clínicas, garantindo continuidade no tratamento e melhor gestão dos recursos públicos.
Paula Castilhos destacou que muitos municípios enfrentam falhas na comunicação entre os serviços, o que compromete o acompanhamento dos pacientes e aumenta a sobrecarga dos setores de saúde. “A criação dessa função é uma medida necessária e oportuna, alinhada às diretrizes do SUS e da Política Nacional de Saúde Mental”, afirmou.
A proposta será encaminhada ao Executivo Municipal para avaliação da viabilidade técnica e administrativa.

A vereadora Paula Castilhos apresentou à Câmara Municipal uma indicação ao Executivo propondo a criação do cargo de Coordenador da Rede de Saúde Mental no município de Lagoa Vermelha. O objetivo é fortalecer a articulação entre os diferentes serviços de saúde e aprimorar o atendimento aos pacientes que necessitam de acompanhamento psicológico e psiquiátrico.
De acordo com a vereadora, o crescimento dos casos de depressão, ansiedade e uso abusivo de substâncias tem exigido políticas públicas mais integradas e eficientes. A proposta prevê que o coordenador atue na integração entre hospital, CAPS, Unidades Básicas de Saúde, instituições de acolhimento, comunidade terapêutica e clínicas, garantindo continuidade no tratamento e melhor gestão dos recursos públicos.
Paula Castilhos destacou que muitos municípios enfrentam falhas na comunicação entre os serviços, o que compromete o acompanhamento dos pacientes e aumenta a sobrecarga dos setores de saúde. “A criação dessa função é uma medida necessária e oportuna, alinhada às diretrizes do SUS e da Política Nacional de Saúde Mental”, afirmou.
A proposta será encaminhada ao Executivo Municipal para avaliação da viabilidade técnica e administrativa.
