O Rio Grande do Sul poderá alcançar uma safra recorde de grãos no ciclo 2025/26, segundo estimativa divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (14). Caso as condições climáticas sejam favoráveis, a produção estadual pode chegar a 40,9 milhões de toneladas, a maior desde 1976/77 - um crescimento de 13,7% em relação à safra anterior.
O volume representa 11,5% da produção nacional, projetada em 354,7 milhões de toneladas, e consolida o estado como o terceiro maior produtor de grãos do país, atrás apenas de Mato Grosso e Paraná.
“Apesar dos desafios climáticos recentes, o Rio Grande do Sul se posiciona para uma safra promissora em 2025/26, com boa perspectiva de recuperação da soja”, destacou o presidente da Conab, Edegar Pretto.
SOJA: PRINCIPAL MOTOR DA RECUPERAÇÃO
A soja deve puxar o crescimento, com produção estimada em 22,4 milhões de toneladas, alta de 34,9% frente à safra passada. A produtividade média esperada é de 3.129 kg/ha, um avanço de 33,6%.
MILHO: BOA TEMPORADA NA 1ª SAFRA
O estado lidera a produção de milho da primeira safra, com 817,2 mil hectares cultivados e produção estimada em 5,4 milhões de toneladas. A semeadura já alcançou 83% da área prevista e as lavouras apresentam boas condições.
ARROZ: ESTADO SEGUE NA LIDERANÇA
Mesmo com queda de 10,5% na produção, o RS mantém a liderança nacional no arroz, com 7,8 milhões de toneladas projetadas. As condições climáticas e os níveis de reservatórios seguem favoráveis.
FEIJÃO E TRIGO
A produção de feijão deve aumentar 4,2%, enquanto o trigo, apesar da redução de área, segue com bom desempenho e lavouras em boas condições, com 3,7 milhões de toneladas estimadas.
AVEIA, CANOLA E CEVADA
A aveia tem a maior área já registrada pela Conab, com 384,6 mil hectares. A canola deve crescer 66,2% em produção, enquanto a cevada mantém boa qualidade, mesmo com leve retração.
Com resultados positivos em quase todas as culturas, a expectativa é de que o estado registre um marco histórico na agricultura gaúcha, reafirmando sua importância no cenário nacional.
O Rio Grande do Sul poderá alcançar uma safra recorde de grãos no ciclo 2025/26, segundo estimativa divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (14). Caso as condições climáticas sejam favoráveis, a produção estadual pode chegar a 40,9 milhões de toneladas, a maior desde 1976/77 - um crescimento de 13,7% em relação à safra anterior.
O volume representa 11,5% da produção nacional, projetada em 354,7 milhões de toneladas, e consolida o estado como o terceiro maior produtor de grãos do país, atrás apenas de Mato Grosso e Paraná.
“Apesar dos desafios climáticos recentes, o Rio Grande do Sul se posiciona para uma safra promissora em 2025/26, com boa perspectiva de recuperação da soja”, destacou o presidente da Conab, Edegar Pretto.
SOJA: PRINCIPAL MOTOR DA RECUPERAÇÃO
A soja deve puxar o crescimento, com produção estimada em 22,4 milhões de toneladas, alta de 34,9% frente à safra passada. A produtividade média esperada é de 3.129 kg/ha, um avanço de 33,6%.
MILHO: BOA TEMPORADA NA 1ª SAFRA
O estado lidera a produção de milho da primeira safra, com 817,2 mil hectares cultivados e produção estimada em 5,4 milhões de toneladas. A semeadura já alcançou 83% da área prevista e as lavouras apresentam boas condições.
ARROZ: ESTADO SEGUE NA LIDERANÇA
Mesmo com queda de 10,5% na produção, o RS mantém a liderança nacional no arroz, com 7,8 milhões de toneladas projetadas. As condições climáticas e os níveis de reservatórios seguem favoráveis.
FEIJÃO E TRIGO
A produção de feijão deve aumentar 4,2%, enquanto o trigo, apesar da redução de área, segue com bom desempenho e lavouras em boas condições, com 3,7 milhões de toneladas estimadas.
AVEIA, CANOLA E CEVADA
A aveia tem a maior área já registrada pela Conab, com 384,6 mil hectares. A canola deve crescer 66,2% em produção, enquanto a cevada mantém boa qualidade, mesmo com leve retração.
Com resultados positivos em quase todas as culturas, a expectativa é de que o estado registre um marco histórico na agricultura gaúcha, reafirmando sua importância no cenário nacional.