Reportagem e foto: Marcos Roberto Nepomuceno
O tradicionalista Alvício José Teles foi um dos homenageados da Semana Farroupilha 2025 em Lagoa Vermelha, durante o Café Campeiro realizado no CTG Alexandre Pato no último sábado (13). Reconhecido por sua contribuição ao movimento tradicionalista, ele recebeu a distinção em nível municipal, ao lado do Piquete 35.
Em sua manifestação, Alvício fez um resgate histórico da formação de grupos e entidades que ajudaram a fortalecer o tradicionalismo na cidade, como o Bombacha Preta, criado nos anos 1980 com o objetivo de atrair crianças e jovens para o convívio dentro dos CTGs.
“Naquela época percebemos que havia muitos laçadores e adultos, mas a juventude não estava presente. Foi por isso que criamos o Bombacha Preta, para aproximar a gurizada das danças, da poesia e da chula”, recordou.
O homenageado também destacou a importância das entidades que marcaram época, como a Guarda Nativa, o Raiz Pampiana e o Bombacha Branca, além de lembrar nomes que ajudaram na construção e no fortalecimento do próprio CTG Alexandre Pato.
“Colocamos alguns tijolos nessa história, juntos com tantas pessoas que acreditaram na tradição. Ver hoje essa juventude participando é motivo de orgulho e mostra que valeu a pena todo o esforço coletivo.”
Alvício lembrou ainda momentos marcantes, como a compra da estrutura do CTG e a dedicação de lideranças que acreditaram na expansão da entidade. Para ele, o Alexandre Pato se consolidou como um dos CTGs mais organizados e estruturados do Rio Grande do Sul, fruto de muito trabalho e união da comunidade.
A homenagem reforça a trajetória de um tradicionalista que, ao longo de décadas, esteve presente na preservação dos valores gaúchos em Lagoa Vermelha, inspirando novas gerações a manter viva a chama crioula.
Reportagem e foto: Marcos Roberto Nepomuceno
O tradicionalista Alvício José Teles foi um dos homenageados da Semana Farroupilha 2025 em Lagoa Vermelha, durante o Café Campeiro realizado no CTG Alexandre Pato no último sábado (13). Reconhecido por sua contribuição ao movimento tradicionalista, ele recebeu a distinção em nível municipal, ao lado do Piquete 35.
Em sua manifestação, Alvício fez um resgate histórico da formação de grupos e entidades que ajudaram a fortalecer o tradicionalismo na cidade, como o Bombacha Preta, criado nos anos 1980 com o objetivo de atrair crianças e jovens para o convívio dentro dos CTGs.
“Naquela época percebemos que havia muitos laçadores e adultos, mas a juventude não estava presente. Foi por isso que criamos o Bombacha Preta, para aproximar a gurizada das danças, da poesia e da chula”, recordou.
O homenageado também destacou a importância das entidades que marcaram época, como a Guarda Nativa, o Raiz Pampiana e o Bombacha Branca, além de lembrar nomes que ajudaram na construção e no fortalecimento do próprio CTG Alexandre Pato.
“Colocamos alguns tijolos nessa história, juntos com tantas pessoas que acreditaram na tradição. Ver hoje essa juventude participando é motivo de orgulho e mostra que valeu a pena todo o esforço coletivo.”
Alvício lembrou ainda momentos marcantes, como a compra da estrutura do CTG e a dedicação de lideranças que acreditaram na expansão da entidade. Para ele, o Alexandre Pato se consolidou como um dos CTGs mais organizados e estruturados do Rio Grande do Sul, fruto de muito trabalho e união da comunidade.
A homenagem reforça a trajetória de um tradicionalista que, ao longo de décadas, esteve presente na preservação dos valores gaúchos em Lagoa Vermelha, inspirando novas gerações a manter viva a chama crioula.