Na manhã desta sexta-feira, 11 de julho, a Escola Municipal de Ensino Básico Clóvis Pestana, localizada no bairro Medianeira, foi palco de uma experiência cultural e educativa marcada por sensibilidade, criatividade e coragem. Intitulado “Poesias com Café”, o projeto foi idealizado pela professora Luciana Bernardi e envolveu os alunos do 8º ano em uma proposta inovadora de produção textual.
O principal objetivo da atividade foi incentivar a escrita de poemas com temas relevantes para o universo dos estudantes, valorizando suas percepções, experiências e promovendo o protagonismo juvenil. Ao longo das aulas de Língua Portuguesa, os alunos refletiram sobre sentimentos, memórias, questões sociais e expectativas para o futuro, transformando ideias e vivências em versos autorais.
“Foi uma proposta de produção textual feita em aula. Eu propus que os alunos escrevessem poesias sobre assuntos que fossem importantes para eles. O resultado foi bem positivo. Surgiram reflexões muito ricas, e temas que demonstram a maturidade e a sensibilidade dessa turma”, explicou a professora Luciana Bernardi.
O encontro contou com a leitura de oito poesias produzidas pelos próprios estudantes, que enfrentaram o desafio de apresentá-las oralmente. O evento teve a presença do secretário municipal de Educação, Cultura e Desporto, Carlos Bombassaro, e da coordenadora pedagógica Bruna Zancan, que prestigiaram a iniciativa com atenção e entusiasmo.
A diretora da escola, Roselene Dalle Molle, destacou o impacto do projeto na formação dos jovens:
“Esse projeto evidencia como a escola pode ser um lugar de construção de identidade e de valorização da voz de cada estudante. Acreditamos que experiências assim fortalecem a confiança e despertam o interesse pela leitura e pela escrita.”
Entre os alunos, João Vitor, de 13 anos, se destacou com uma poesia sobre liberdade, abordando temas como escravidão e racismo, emocionando os presentes.
“Foi uma oportunidade de dar visibilidade a assuntos que ainda precisam ser debatidos na sociedade”, afirmou o estudante.
Segundo a professora Luciana, o maior desafio não foi a escrita, mas a apresentação oral:
“Escrever não foi a parte mais difícil. O mais trabalhoso mesmo foi vencer a timidez e falar em público. Mas todos se superaram e mostraram muito comprometimento.”
A inspiração para o projeto veio da leitura do livro “O Que Eu Sinto”, da autora Carina Copati, especialmente de seu prefácio, que trata da importância de expressar emoções e sentimentos — exatamente o que os alunos vivenciaram com intensidade e autenticidade.
A atividade reforça o compromisso da EMEB Clóvis Pestana em promover uma educação humanizada, criativa e conectada com a realidade dos alunos, fazendo da escola um espaço vivo de expressão e transformação.
Na manhã desta sexta-feira, 11 de julho, a Escola Municipal de Ensino Básico Clóvis Pestana, localizada no bairro Medianeira, foi palco de uma experiência cultural e educativa marcada por sensibilidade, criatividade e coragem. Intitulado “Poesias com Café”, o projeto foi idealizado pela professora Luciana Bernardi e envolveu os alunos do 8º ano em uma proposta inovadora de produção textual.
O principal objetivo da atividade foi incentivar a escrita de poemas com temas relevantes para o universo dos estudantes, valorizando suas percepções, experiências e promovendo o protagonismo juvenil. Ao longo das aulas de Língua Portuguesa, os alunos refletiram sobre sentimentos, memórias, questões sociais e expectativas para o futuro, transformando ideias e vivências em versos autorais.
“Foi uma proposta de produção textual feita em aula. Eu propus que os alunos escrevessem poesias sobre assuntos que fossem importantes para eles. O resultado foi bem positivo. Surgiram reflexões muito ricas, e temas que demonstram a maturidade e a sensibilidade dessa turma”, explicou a professora Luciana Bernardi.
O encontro contou com a leitura de oito poesias produzidas pelos próprios estudantes, que enfrentaram o desafio de apresentá-las oralmente. O evento teve a presença do secretário municipal de Educação, Cultura e Desporto, Carlos Bombassaro, e da coordenadora pedagógica Bruna Zancan, que prestigiaram a iniciativa com atenção e entusiasmo.
A diretora da escola, Roselene Dalle Molle, destacou o impacto do projeto na formação dos jovens:
“Esse projeto evidencia como a escola pode ser um lugar de construção de identidade e de valorização da voz de cada estudante. Acreditamos que experiências assim fortalecem a confiança e despertam o interesse pela leitura e pela escrita.”
Entre os alunos, João Vitor, de 13 anos, se destacou com uma poesia sobre liberdade, abordando temas como escravidão e racismo, emocionando os presentes.
“Foi uma oportunidade de dar visibilidade a assuntos que ainda precisam ser debatidos na sociedade”, afirmou o estudante.
Segundo a professora Luciana, o maior desafio não foi a escrita, mas a apresentação oral:
“Escrever não foi a parte mais difícil. O mais trabalhoso mesmo foi vencer a timidez e falar em público. Mas todos se superaram e mostraram muito comprometimento.”
A inspiração para o projeto veio da leitura do livro “O Que Eu Sinto”, da autora Carina Copati, especialmente de seu prefácio, que trata da importância de expressar emoções e sentimentos — exatamente o que os alunos vivenciaram com intensidade e autenticidade.
A atividade reforça o compromisso da EMEB Clóvis Pestana em promover uma educação humanizada, criativa e conectada com a realidade dos alunos, fazendo da escola um espaço vivo de expressão e transformação.