Vice-prefeito Alessandro Muliterno faz alerta sobre a crise no setor primário de Lagoa Vermelha


Compartilhe:


Foto: Arquivo FN 20/06/2025

Através de entrevista ao Podcast Folha News, o vice-prefeito de Lagoa Vermelha, Alessandro Muliterno (Podemos), fez um alerta contundente sobre a situação do setor primário no município. Segundo ele, o campo - que representa mais de 40% do PIB lagoense - enfrenta dificuldades há anos, com impactos severos na economia local.

“O campo está sangrando”, afirmou, destacando problemas estruturais como a falta de segurança nas propriedades rurais, o abigeato crescente, e a perda de renda em diversas cadeias produtivas, especialmente a do leite e da lã. “De mais de 400 produtores de leite, hoje restam cerca de 100. Não é por falta de esforço, é por abandono”, lamentou.

Alessandro apontou ainda a ausência de políticas de apoio efetivas e denunciou a fragilidade das linhas de financiamento. “O produtor não quer anistia, quer condições de pagar. Quer trabalhar com dignidade e segurança”, disse.

Em sua fala, ele também associou a crise rural ao impacto direto nas cidades: “Se o campo quebra, a cidade sente. O comércio sofre. É uma cadeia que começa lá atrás e chega na área urbana”.

A entrevista completa está disponível no canal do YouTube do Folha News (@folhanewslv) e também na edição impressa do Jornal Folha do Nordeste, desta sexta-feira, 20 de junho.

Através de entrevista ao Podcast Folha News, o vice-prefeito de Lagoa Vermelha, Alessandro Muliterno (Podemos), fez um alerta contundente sobre a situação do setor primário no município. Segundo ele, o campo - que representa mais de 40% do PIB lagoense - enfrenta dificuldades há anos, com impactos severos na economia local.

“O campo está sangrando”, afirmou, destacando problemas estruturais como a falta de segurança nas propriedades rurais, o abigeato crescente, e a perda de renda em diversas cadeias produtivas, especialmente a do leite e da lã. “De mais de 400 produtores de leite, hoje restam cerca de 100. Não é por falta de esforço, é por abandono”, lamentou.

Alessandro apontou ainda a ausência de políticas de apoio efetivas e denunciou a fragilidade das linhas de financiamento. “O produtor não quer anistia, quer condições de pagar. Quer trabalhar com dignidade e segurança”, disse.

Em sua fala, ele também associou a crise rural ao impacto direto nas cidades: “Se o campo quebra, a cidade sente. O comércio sofre. É uma cadeia que começa lá atrás e chega na área urbana”.

A entrevista completa está disponível no canal do YouTube do Folha News (@folhanewslv) e também na edição impressa do Jornal Folha do Nordeste, desta sexta-feira, 20 de junho.

Fonte: Jornalismo - Folha do Nordeste

Mais publicações