A psicóloga clínica e educacional Érica Zanella falou com exclusividade ao Jornal Folha do Nordeste sobre o crescente fenômeno dos bebês reborn — bonecos hiper-realistas que simulam recém-nascidos e vêm sendo usados como recurso emocional, terapêutico e até simbólico em diversas situações.
Na entrevista conduzida pelo jornalista Marcos Roberto Nepomuceno, Érica analisa os impactos emocionais, sociais e psicológicos envolvidos nesse tipo de vínculo e alerta: “Não é o boneco em si, mas o que ele representa”.
A especialista explica que o uso pode trazer conforto, afeto e até servir de apoio em casos de luto, ansiedade e solidão — especialmente entre mulheres, idosos ou pessoas emocionalmente fragilizadas. Por outro lado, quando o apego substitui a realidade e impede vínculos humanos, o reborn pode sinalizar sofrimento psíquico.
Leitura obrigatória para quem busca compreender o tema com mais empatia e profundidade. Veja mais na edição impressa desta sexta, 30 de maio!
A psicóloga clínica e educacional Érica Zanella falou com exclusividade ao Jornal Folha do Nordeste sobre o crescente fenômeno dos bebês reborn — bonecos hiper-realistas que simulam recém-nascidos e vêm sendo usados como recurso emocional, terapêutico e até simbólico em diversas situações.
Na entrevista conduzida pelo jornalista Marcos Roberto Nepomuceno, Érica analisa os impactos emocionais, sociais e psicológicos envolvidos nesse tipo de vínculo e alerta: “Não é o boneco em si, mas o que ele representa”.
A especialista explica que o uso pode trazer conforto, afeto e até servir de apoio em casos de luto, ansiedade e solidão — especialmente entre mulheres, idosos ou pessoas emocionalmente fragilizadas. Por outro lado, quando o apego substitui a realidade e impede vínculos humanos, o reborn pode sinalizar sofrimento psíquico.
Leitura obrigatória para quem busca compreender o tema com mais empatia e profundidade. Veja mais na edição impressa desta sexta, 30 de maio!