Bebês reborn e saúde mental: o que diz a psicologia?


Compartilhe:


Foto: Divulgação 30/05/2025

A psicóloga clínica e educacional Érica Zanella falou com exclusividade ao Jornal Folha do Nordeste sobre o crescente fenômeno dos bebês reborn — bonecos hiper-realistas que simulam recém-nascidos e vêm sendo usados como recurso emocional, terapêutico e até simbólico em diversas situações.

Na entrevista conduzida pelo jornalista Marcos Roberto Nepomuceno, Érica analisa os impactos emocionais, sociais e psicológicos envolvidos nesse tipo de vínculo e alerta: “Não é o boneco em si, mas o que ele representa”.

A especialista explica que o uso pode trazer conforto, afeto e até servir de apoio em casos de luto, ansiedade e solidão — especialmente entre mulheres, idosos ou pessoas emocionalmente fragilizadas. Por outro lado, quando o apego substitui a realidade e impede vínculos humanos, o reborn pode sinalizar sofrimento psíquico.

Leitura obrigatória para quem busca compreender o tema com mais empatia e profundidade. Veja mais na edição impressa desta sexta, 30 de maio!

A psicóloga clínica e educacional Érica Zanella falou com exclusividade ao Jornal Folha do Nordeste sobre o crescente fenômeno dos bebês reborn — bonecos hiper-realistas que simulam recém-nascidos e vêm sendo usados como recurso emocional, terapêutico e até simbólico em diversas situações.

Na entrevista conduzida pelo jornalista Marcos Roberto Nepomuceno, Érica analisa os impactos emocionais, sociais e psicológicos envolvidos nesse tipo de vínculo e alerta: “Não é o boneco em si, mas o que ele representa”.

A especialista explica que o uso pode trazer conforto, afeto e até servir de apoio em casos de luto, ansiedade e solidão — especialmente entre mulheres, idosos ou pessoas emocionalmente fragilizadas. Por outro lado, quando o apego substitui a realidade e impede vínculos humanos, o reborn pode sinalizar sofrimento psíquico.

Leitura obrigatória para quem busca compreender o tema com mais empatia e profundidade. Veja mais na edição impressa desta sexta, 30 de maio!

Fonte: Jornalismo - Folha do Nordeste

Mais publicações