Comissão da Assembleia Legislativa cobra atualização urgente da tabela do Simples Estadual


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Foto: Divulgação 23/05/2025

A Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul deu um passo importante nesta quarta-feira (21) em defesa das micro e pequenas empresas. O presidente do colegiado, deputado Gustavo Victorino (Republicanos), anunciou a apresentação de uma Moção que será enviada ao governador Eduardo Leite, solicitando o reajuste imediato da tabela do Simples Estadual — defasada há sete anos.

A proposta será votada na próxima semana, após a participação expressiva de empresários durante reunião ordinária da Comissão, liderados pelo Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Porto Alegre e Região (Sindha). Na pauta, a urgente revisão do regime de simplificação tributária, que tem sido prejudicado pela estagnação dos limites de enquadramento fiscal.

Durante a reunião, o economista Gustavo Moraes apresentou um estudo técnico apontando que a defasagem da tabela, segundo o IGP-DI, chega a 83%. Essa distorção tem empurrado diversos negócios para a informalidade. Moraes também destacou que as micro e pequenas empresas representam 30% dos empregos no Brasil, e que o reajuste da tabela poderia gerar mais de 650 mil novas vagas no país.

O vice-presidente da CDL de Porto Alegre, Carlos Frederico Schmaedecke, fez uma crítica contundente ao atual sistema. Segundo ele, o Simples Nacional, embora eficiente, tornou-se desigual em relação a outros programas sociais. “As empresas sob o Simples recebem a metade do que uma família no Bolsa Família. E só recebemos se trabalharmos. Queremos é gerar emprego e renda”, afirmou.

O deputado Gustavo Victorino reforçou o compromisso da Comissão com a causa:
“Vamos encaminhar ao governador a Moção pela revisão do Simples Estadual e também cobrar, junto à esfera federal, a urgente atualização do regime tributário nacional. As micro e pequenas empresas precisam estar dentro da legalidade e continuar sendo um pilar de geração de emprego e renda”.

Também participaram da reunião o vice-presidente do Sindha, Sandro Zanette; o diretor Edemir Simonetti; o presidente da Abrasel/RS, Leonardo Dorneles; e o diretor da Fenacon, Diogo Chamun, além de diversos representantes do setor empresarial.

A Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul deu um passo importante nesta quarta-feira (21) em defesa das micro e pequenas empresas. O presidente do colegiado, deputado Gustavo Victorino (Republicanos), anunciou a apresentação de uma Moção que será enviada ao governador Eduardo Leite, solicitando o reajuste imediato da tabela do Simples Estadual — defasada há sete anos.

A proposta será votada na próxima semana, após a participação expressiva de empresários durante reunião ordinária da Comissão, liderados pelo Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Porto Alegre e Região (Sindha). Na pauta, a urgente revisão do regime de simplificação tributária, que tem sido prejudicado pela estagnação dos limites de enquadramento fiscal.

Durante a reunião, o economista Gustavo Moraes apresentou um estudo técnico apontando que a defasagem da tabela, segundo o IGP-DI, chega a 83%. Essa distorção tem empurrado diversos negócios para a informalidade. Moraes também destacou que as micro e pequenas empresas representam 30% dos empregos no Brasil, e que o reajuste da tabela poderia gerar mais de 650 mil novas vagas no país.

O vice-presidente da CDL de Porto Alegre, Carlos Frederico Schmaedecke, fez uma crítica contundente ao atual sistema. Segundo ele, o Simples Nacional, embora eficiente, tornou-se desigual em relação a outros programas sociais. “As empresas sob o Simples recebem a metade do que uma família no Bolsa Família. E só recebemos se trabalharmos. Queremos é gerar emprego e renda”, afirmou.

O deputado Gustavo Victorino reforçou o compromisso da Comissão com a causa:
“Vamos encaminhar ao governador a Moção pela revisão do Simples Estadual e também cobrar, junto à esfera federal, a urgente atualização do regime tributário nacional. As micro e pequenas empresas precisam estar dentro da legalidade e continuar sendo um pilar de geração de emprego e renda”.

Também participaram da reunião o vice-presidente do Sindha, Sandro Zanette; o diretor Edemir Simonetti; o presidente da Abrasel/RS, Leonardo Dorneles; e o diretor da Fenacon, Diogo Chamun, além de diversos representantes do setor empresarial.

Fonte: Jornalismo - Folha do Nordeste

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