COLUNISTAS

Como sabido, a inadimplência é uma sua situação que causa mal estar e avexa as pessoas no meio em que vivem, uma vez que ela é fruto da falta de pagamento de uma obrigação no prazo acordado. A situação ocorre quando uma pessoa ou empresa não consegue quitar seus débitos.

Na medida que o tempo passa esses débitos vão crescendo como uma ‘bola de neve’, fruto de parcelas de empréstimos, fatura do cartão, impostos, carnês, etc., que podem causar consequências negativas mais adiante. De notar que a inadimplência é um problema complexo, incluindo questões econômicas, financeiras e pessoais.

A situação é complicada, mas como para tudo existe solução, é possível encontrar uma resposta que vai exigir ação e esforço do devedor. É necessário identificar o problema e buscar caminhos para resolvê-lo, como orientação e ajuda profissional para gerenciar as dívidas, ou seja, criar um plano para se recuperar financeiramente.

Essa conversa toda chega porque, de acordo com a Serasa Experian, a quantidade de empresas e de pessoas físicas inadimplentes no país está em patamar recorde. Em relação aos consumidores, 78 milhões de pessoas se encontram nessa situação. Ou seja, mais de 40% da população adulta. A situação é séria, visto que o país também está endividado, tanto em nível governamental quanto família. 

A dívida pública consolidada no mês de agosto estava em 77,5% do PIB, dívida esta causada pelo descontrole orçamentário. Segundo a Giane Guerra, comentarista de economia, enquanto as atenções nacionais estão voltadas aos acontecimentos políticos e jurídicos, convém desviar o olhar para a vida real. A incapacidade de companhias e cidadãos em honrar seus compromissos está em uma escalada perigosa e pode levar a um pouso não tão suave assim da economia. 

 

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O ESCÂNDALO DO METANOL - É uma crise de proporções desmedidas que surge por falha de fiscalização, velho costume que impera por aqui. Aí, quando surge um crime catastrófico, hediondo, como esse, contra a vida e a saúde pública, logo autoridades tratam de tomar providências através de coletivas, aparato de operações e endurecimentos das leis. Infelizmente no Brasil só se combate certos crimes quando eles atingem o cotidiano do cidadão comum, que logo imagina a pena de morte para indivíduos assassinos. Evidente que essa não é a melhor saída, visto que a vida é um dom sagrado de Deus e a vingança é um dos últimos vestígios dos costumes bárbaros que tendem a desaparecer dentre os homens. Entretanto, a lei dos homens que vivem em países organizados deve vigorar e punir culpados. Simples assim.

 

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RONALDO SANTINI - Foi preciso em entrevista concedida à Rádio Lagoa FM durante a semana, demonstrando conhecimento e perfeita sintonia com o turismo. Verdadeira aula. Aliás, o conterrâneo vem mostrando desenvoltura em suas manifestações há bom tempo, com fala firme, bem colocada e muito conhecimento, indicadores de que estamos bem representados. Por aqui, novos jovens profissionais de diversas áreas, que optaram por se estabelecer na cidade, também já mostram qualidades e ganham a confiança da população. Nesse paço, o abraço da semana vai para minhas eficientes colegas Carla Segalla e Katherin Cecconelo. É gente jovem que lê a Folha.