Na manhã desta sexta-feira, 13 de junho, produtores rurais, entidades representativas e apoiadores se concentram às margens da BR-285, em Lagoa Vermelha, em mais uma importante mobilização em defesa da securitização das dívidas do agronegócio. O movimento tem como ponto principal de manifestação o trecho em frente à empresa John Deere, na saída da cidade pela Avenida Afonso Pena.
A ação foi organizada pelo Sindicato Rural de Lagoa Vermelha, com apoio dos sindicatos de Capão Bonito do Sul e Caseiros, além de diversas entidades regionais. Municípios como Sananduva, Ibiaçá, Caseiros e Ibiraiaras também confirmaram presença. A concentração inicial ocorreu no Trevo do Palito, com carreata pela Avenida Benjamin Constant até o ponto de manifestação.
O protesto cobra urgência do governo federal na criação de um programa de securitização das dívidas agrícolas - mecanismo que permitiria renegociar débitos acumulados em condições especiais, com prazo mais longo e taxas reduzidas, permitindo alívio aos produtores atingidos por perdas consecutivas nas safras devido a eventos climáticos extremos.
Além dos agricultores, representantes de setores do comércio, transporte e serviços também participam da mobilização, mostrando solidariedade ao campo e destacando a relevância do setor primário para a economia regional.
A palavra de ordem é clara: “Securitização já!”.
Na manhã desta sexta-feira, 13 de junho, produtores rurais, entidades representativas e apoiadores se concentram às margens da BR-285, em Lagoa Vermelha, em mais uma importante mobilização em defesa da securitização das dívidas do agronegócio. O movimento tem como ponto principal de manifestação o trecho em frente à empresa John Deere, na saída da cidade pela Avenida Afonso Pena.
A ação foi organizada pelo Sindicato Rural de Lagoa Vermelha, com apoio dos sindicatos de Capão Bonito do Sul e Caseiros, além de diversas entidades regionais. Municípios como Sananduva, Ibiaçá, Caseiros e Ibiraiaras também confirmaram presença. A concentração inicial ocorreu no Trevo do Palito, com carreata pela Avenida Benjamin Constant até o ponto de manifestação.
O protesto cobra urgência do governo federal na criação de um programa de securitização das dívidas agrícolas - mecanismo que permitiria renegociar débitos acumulados em condições especiais, com prazo mais longo e taxas reduzidas, permitindo alívio aos produtores atingidos por perdas consecutivas nas safras devido a eventos climáticos extremos.
Além dos agricultores, representantes de setores do comércio, transporte e serviços também participam da mobilização, mostrando solidariedade ao campo e destacando a relevância do setor primário para a economia regional.
A palavra de ordem é clara: “Securitização já!”.